A retomada do turismo internacional é a principal meta da Embratur, agência presidida por Marcelo Freixo. A frequente participação em eventos no exterior e contatos com entidades internacionais do setor de turismo são indicadores do rumo que está sendo tomado. “Em 2022, o Brasil teve um dos piores desempenhos do planeta de retomada do turismo internacional. Em 2023 começamos a mudar esse quadro, e, em janeiro, já batemos o recorde de chegada de estrangeiros, consequência da mudança da imagem do país no exterior”, avalia Freixo.
Segundo ele, “estamos reconstruindo a imagem do Brasil como um país acolhedor, um povo aliado da humanidade, com compromisso com a sustentabilidade ambiental, com a democracia, com os direitos humanos e com a valorização de nossa diversidade”, afirmou. A meta para 2023 é retomar o patamar pré-pandemia de 6 milhões de turistas internacionais por ano.
Freixo destaca que o propósito da Embratur é “trabalhar para que todo o trade do turismo, nos destinos que promovemos internacionalmente, esteja alinhado com políticas de sustentabilidade. Queremos aumentar o leque de destinos que estão prontos para o mercado internacional, com segmentação de público. Não faz sentido vender tudo para todos. O Brasil é muito diverso e contempla desde o afroturismo ao turismo de aventura, dos destinos de sol e praia à pesca esportiva. Vamos apresentar o destino que faz sentido para cada mercado emissor”.
