Tempos promissores na Cultura e no Turismo

De junho de 2021 para cá, foram anunciados mais de R$ 5,6 bilhões em recursos próprios, a serem alocados em áreas estratégicas até o final de 2022

As recentes reformas e as transformações promovidas pelo nosso governo, além de indicarem um novo rumo para o Estado, estão permitindo que o Rio Grande do Sul volte a sonhar. Depois de anos sem pagar salários em dia, sem conseguir cumprir compromissos básicos com fornecedores, hospitais e municípios, e impossibilitados de fazer planos de longo prazo, voltamos a poder planejar e executar melhorias que eram aguardadas pelos gaúchos. 

Com dinheiro em caixa e investimentos pensados em todas as áreas de atuação do governo por meio do programa Avançar, o Rio Grande do Sul ganhou uma nova perspectiva. Passamos a alimentar a esperança, um sentimento que é fundamental. Por um lado, este clima renovado, estimulado pelo governo, anima empreendimentos, renda e trabalho. Por outro, motiva a população a viver novas experiências. 

De junho de 2021 para cá, foram anunciados mais de R$ 5,6 bilhões em recursos próprios, a serem alocados em áreas estratégicas até o final de 2022. Além dos setores mais tradicionais, como saúde, educação, segurança pública e estradas, também nos preocupamos com inovação, cultura, turismo, sustentabilidade e desenvolvimento econômico. Setores que, na nova economia, se provam essenciais para gerar emprego e renda.

Com o Avançar na Cultura, R$ 84 milhões – um valor superior ao total investido nos últimos oito anos no setor – serão aplicados em obras, fomento, editais e qualificações. E, para alavancar ainda mais o setor de viagens e turismo, lançamos o Avançar no Turismo, para o qual liberaremos R$ 196,9 milhões até o final deste ano, em projetos de infraestrutura turística, mediante contrapartida dos municípios, em ações que atendem não só os turistas, mas também os moradores das localidades contempladas, que contarão com infraestrutura melhorada e novas opções de lazer.

Queremos tornar o Rio Grande do Sul um lugar melhor para viver e investir. Isso exige que se cuide de todos os aspectos sobre os quais o poder público tem responsabilidade, tornando o governo mais sensível a demandas diversificadas e aproximando as estruturas estaduais de gestão dos municípios, que conhecem as realidades locais e podem ser parceiros deste novo ciclo de desenvolvimento.